A minha relação controversa com a comida e o meu corpo, começou desde criança e durou até aos meus 27 anos de idade. Passei a minha infância a ouvir «não devias comer isso….» e a me querer tapar toda na praia.
Na faculdade, aos 17 anos, a minha preocupação com a imagem aumentou e o que começou por ser apenas mais um conjunto de restrições alimentares escalou para medo de comer, não resistir a impulsos, perda de controlo por doces, ansiedade, culpa em comer determinados alimentos e compulsões alimentares. Na altura nem me apercebia, mas tinha rituais de ir ao supermercado e comprar empadas de espinafre e bolachas de chocolate e esconder tudo no quarto.
Aos 21 anos fui viver para Londres e aqui tive um novo objectivo: queria ter um corpo «fitness» e bem magro. Para conseguir «a minha melhor versão» e fui acompanhada na parte nutricional e de treinos. Aos meus 22 anos já tinha o look fit que tinha imaginado, mas continuava com descontrolos. A solidão e o stress de Londres fizeram com que eu encontrasse um refúgio e conforto na comida. A partir daí nunca mais voltei a ser capaz de me alimentar normalmente e intuitivamente . A minha relação com a comida e o corpo estava demasiada ferida. Não me sabia alimentar, tinha fortes impulsos com a comida, comia emocionalmente, era obcecada com a imagem corporal, sentia obrigação por treinar e toda a frustração deste «estilo de vida» era descarregada na comida. Mas sempre aplaudida e invejada nas redes sociais pelo meu físico, motivação e força de vontade.
Tinha 25 anos de idade, e estava perdida, sem rumo e completamente destruída por dentro.
Pedi ajuda a vários profissionais de nutrição, exercício físico e coaches, contudo, os conselhos eram sempre os mesmos: «em vez de A, come B», «não tenhas alimento C em casa», «se comeste demasiado ao almoço come sopa ao jantar para compensar», «se te apetece um doce come fruta ou esta receita que eu tenho», «não está a ouvir o teu corpo»… Nada disto me fazia sentido.
Porque é que ninguém me ensina como confiar no meu corpo e em mim para me alimentar com o que eu preciso? Comendo sem impulsos o que preciso, apetece e gosto?
Porque é que ninguém me ensina a treinar de forma a que eu goste, para as minhas capacidades e a não sentir culpa por não treinar?
Decidi ir à procura destas respostas. Em 2018 comecei por me formar em Fitness Instructor e Personal Trainer em Londres, e desde aí nunca mais parei. No Reino Unido tive acesso a imensa informação, workshops, eventos e palestras sobre como ajudar mulheres com a sua relação entre alimentação, exercício, corpo e mindset, desenvolvendo uma maior sintonia com as suas emoções. Foi aqui que comecei a desenvolver o meu método de trabalho que conciliava todas estas vertentes.
Comecei a trabalhar num ginásio no centro de Londres, mas em 2019 aventurei-me no online para conseguir chegar ao público Português. Os resultados foram tão positivos, tão inspiradores, que a minha motivação para me informar mais e investir no meu projecto online cresceu.
Em 2020 conheci a Alimentação Intuitiva (AI) e identifiquei-me imenso com essa abordagem. Todos os pequeninos pontos que me faltavam ligar na minha cura para com a relação com a comida, corpo e emoções foram aprendidos com a AI. Decidi logo aprender mais com as fundadoras da AI e de momento, sou uma das duas pessoas certificadas em Alimentação Intuitiva em Portugal inteiro, aplicando muito do que aprendi no meu trabalho, afinando o meu método.
Mas não me fiquei por aqui. Quis aprofundar o meu conhecimento e ainde tirei uma pós graduação em Alimentação, Nutrição e Suplementação e tenho a certificação de Personal Trainer pela entidade mundial em fitness e ciências do desporto: a American Academy of Sport’s Medicine.
Jamais me acharia capaz de permitir que a alimentação e o treino deixassem de estar no topo das minhas preocupações. Este equilíbrio natural criou espaço para VIVER, e hoje não só estou casada, como o meu corpo recuperou e de forma inesperada engravidei. As minhas experiências, o meu método gerou amor e criou uma vida.
Agora sei o que realmente resulta, tanto a nível da alimentação como do exercício, e é o meu chamamento guiar-te para conseguires o mesmo.
As transformações das minhas clientes é o que dá sentido ao meu trabalho. Saber que elas começaram numa era da vida delas e, quando terminamos o nosso trabalho, tornaram-se pessoas completamente diferentes, mais em sintonia com o seu verdadeiro eu, mais seguras, mais felizes e equilibradas.
Estou certa que o meu caminho é partilhar contigo o meu método estruturado, passo a passo, para que TU também consigas o que as minhas clientes uma vez acharam impossível!
TU, mulher fantástica, também vais conseguir fazê-lo. E serei eu a ensinar-te todo esse processo. Vamos?
A minha relação controversa com a comida e o meu corpo, começaram desde criança e durou até aos meus 27 anos de idade. Passei a minha infância a ouvir «não devias comer isso….» e a me querer tapar toda na praia.
Na faculdade aos 17 anos, a minha preocupação com a imagem aumentou e o que começou por ser apenas mais um conjunto de restrições alimentares escalou para medo de comer, não resistir a impulsos, perda de controlo por doces, ansiedade, culpa em comer determinados alimentos e compulsões alimentares. Na altura nem me apercebia, mas tinha rituais de ir ao supermercado e comprar empadas de espinafre e bolachas de chocolate e esconder tudo no quarto.
Aos 21 anos fui viver para Londres e aqui tive um novo objectivo: queria ter um corpo «fitness» e bem magro. Para conseguir «a minha melhor versão» e fui acompanhada na parte nutricional e de treinos. Aos meus 22 anos já tinha o look fit que tinha imaginado, mas continuava com descontrolos. A solidão e o stress de Londres fizeram com que me encontrasse um refúgio e conforto na comida. A partir daí nunca mais voltei a ser capaz de me alimentar normalmente e intuitivamente. A minha relação com a comida e o corpo estavam demasiado feridas. Não me sabia alimentar, tinha fortes impulsos com a comida, comia emocionalmente, era obcecada com a imagem corporal, sentia obrigação por treinar e toda a frustração deste «estilo de vida» era descarregada na comida. Mas sempre aplaudida e invejada nas redes sociais pelo meu físico, motivação e força de vontade.
Tinha 25 anos de idade, e estava perdida, sem rumo e completamente destruída por dentro.
Pedi ajuda a vários profissionais de nutrição, exercício físico e coaches, contudo, os conselhos eram sempre os mesmos: «em vez de A, come B», «não tenhas alimento C em casa», «se comeste demasiado ao almoço come sopa ao jantar para compensar», «se te apetece um doce come fruta ou esta receita que eu tenho», «não está a ouvir o teu corpo»… Nada disto me fazia sentido.
Porque é que ninguém me ensina como confiar no meu corpo e em mim para me alimentar com o que eu preciso? Comendo sem impulsos o que preciso, apetece e gosto?
Porque é que ninguém me ensina a treinar de forma a que eu goste, para as minhas capacidades e a não sentir culpa por não treinar?
Comecei a trabalhar num ginásio no centro de Londres, mas em 2019 aventurei-me no online para conseguir chegar ao público Português. Os resultados foram tão positivos, tão inspiradores, que a minha motivação para me informar mais e investir no meu projecto online cresceu.
Em 2020 conheci a Alimentação Intuitiva (AI) e identifiquei-me imenso com essa abordagem. Todos os pequeninos pontos que me faltavam ligar na minha cura para com a relação com a comida, corpo e emoções fora aprendidos com a AI. Decidi logo aprender mais com as fundadoras da AI e de momento, sou uma das duas pessoas certificadas em Alimentação Intuitiva em Portugal inteiro, aplicando muito do que aprendi no meu trabalho, afinando o meu método.
Mas não me fiquei por aqui. Quis aprofundar o meu conhecimento e ainde tirei uma pós graduação em Alimentação, Nutrição e Suplementação e tenho a certificação de Personal Trainer pela entidade mundial em fitness e ciências do desporto: a American Academy of Sport’s Medicine.
Jamais me acharia capaz de deixar que a alimentação e o treino deixassem de estar no topo das minhas preocupações. Este equilíbrio natural criou espaço para VIVER, e hoje não só estou casada, como o meu corpo recuperou e de forma inesperada engravidei. As minhas experiências, o meu método criou uma vida.
Agora sei o que realmente resulta, tanto a nível da alimentação como do exercício, e é o meu chamamento guiar-te para conseguires o mesmo.
As transformações das minhas clientes é o que dá sentido ao meu trabalho. Saber que elas começaram numa era da vida delas, e quando terminamos o nosso trabalho tornaram-se pessoas completamente diferentes, mais em sintonia com o seu verdadeiro eu, mais seguras, mais felizes e equilibradas.
Estou certa que o meu caminho é partilhar contigo o meu método estruturado, passo a passo, para que TU também consigas o que as minhas clientes uma vez acharam impossível!
TU, mulher fantástica, também vais conseguir fazê-lo. E serei a ensinar-te todo esse processo. Vamos?